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domingo, 31 de maio de 2009

# Sexta Aula #




Olá amigos!!!! Bem, como não recebemos as respostas do exercício reflexivo ainda não postei, mas podem esperar que logo vou colocar. rs


Enquanto isso, estamos discutindo o texto de Ana Teberosky e Núria Ribera- " Contextos de Alfabetização na aula" . O texto deixa claro que nós professores temos que estar atentos ao que os educandos, que estão chegando na escola, trazem em sua bagagem cultural, ou seja seus conhecimentos prévios, e adaptar a eles as atividades de aprendizagem nos diversos contextos. Essa forma de pensar é atual, de acordo com as autoras, mas todos e tod@s sabemos que há professores que ainda utilizam o método tradicional de alfabetização utilizando a famosa cartilha que tanto nos acompanhou em nossa alfabetização ( pelo menos a minha foi ) e que foi citada como exemplo pelo professor Ivan na aula qndo estava mediando o assunto do texto na qual vê o aluno como uma tábula rasa ou uma página em branco onde a escola deveria preenche-lo com seus conhecimentos. Essa forma de colocar o educando como sujeito de construção de seu conhecimento, onde ele é o foco do processo de ensino-aprendizagem, de acordo com as teorias construtivista de Piaget e socioconstrutivista de Vygotsky, é o que se destaca atualmente nas escolas. É fato que as crianças já chegam à escola com algum conhecimento da linguagem escrita e oral mesmo sem ter dominado formalmente essas práticas. Isso porque elas estão sempre em contato com diversos materiais impressos ao seu redor, seja em contato com um adulto ou manipulando esses materiais, pois a aprendizagem se dá na interação social. Nesse caso, a quantidade e qualidade desses materiais influenciam na aprendizagem, a idéia de que crianças oriundas de famílias com baixa renda não possuem conhecimentos é um mito, pois mesmo que não tenham livros em abundância eles fazem leituras de coisas que vêem na sua casa ou mesmo na rua. Isso não quer dizer que eles não conseguirão aprender só porque não têm fartura de literatura, eu por exemplo, só tinha um livro de história que ganhei na escola quando tinha uns 4 anos e de tanto ler ( pois minha mãe não tinha tempo e meu pai não sabia ler muito bem) já havia decorado a história, lia várias vezes e folheava o livro vendo as gravuras... depois pegava os gibis da minha amiga e ficava lendo, não tive o hábito da leitura desde a infância e nem por isso não consegui aprender. Vemos isso acontecer ainda hoje nas escolas, crianças que não têm incentivo à leitura seja em casa ou na escola e que acaba de certa maneira influenciando a aprendizagem, pois quanto mais vc ler mais vc aprende, a leitura amplia seu vocabulário e sua cognição. Por isso é importante que se cultive a cultura de leitura desde da infância, quanto mais cedo se tem a manipulação com diversos textos, mais fácil será para a criança iniciar a alfabetização. Temos um grande número de analfabetos funcionais nas escolas e também na faculdade! Como formar futuros cidadãos que nos substituirão se eles não entendem o que estão lendo? É visível a quantidade de jovens a procura de emprego e não conseguem porque não são capacitados para a função (infelizmente é a grande maioria) e o que podemos fazer para mudar esse quadro? Talvez começando pela intervenção do Estado junto com seus entes federados na construção de políticas públicas com eficiência e a formação dos docentes e futuros profissionais da educação para que eles possam mudar um pouco essa realidade que se encontra a educação no Brasil através de sua prática reflexiva, sendo um professor pesquisador.



segunda-feira, 25 de maio de 2009


Nas duas últimas aulas estamos discutindo e refletindo sobre o texto de FÁVERO, Leonor L. ANDRADE, Maria Lúcia C. V. AQUINO, Zilda G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. 6ª Edição, São Paulo: Cortez, 2007. A atividade tem o objetivo de explorarmos os aspectos da leitura do texto, da análise crítica e reflexiva do mesmo. Esse exercício reflexivo será feito em dupla, o que é interessante, pois assim estamos exercitando nossa capacidade crítica, reflexiva, de argumentação, de escuta ao próximo, de escrita, elaboração, organização de pensamento e também a troca do conhecimento.
Após o término dessa atividade colocarei aqui as conclusões!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Refletindo sobre gênero e tipo textual

Os gêneros referem-se às diferentes formas de manifestação da linguagem (orais ou escritos) que provém de várias situações comunicativas. Estão ligados às práticas sociais, ou seja, estão no nosso cotidiano por isso que os encontramos em grande diversidade. É importante saber a diferença entre tipo e gênero para que o educador possa orientar sua prática pedagógica.
Bakhtin caracteriza a língua como atividade social, histórica e cognitiva e Marcuschi
diz que os gêneros textuais são produções culturais e históricas construídos pelo homem. Assim, os dois autores concordam que os gêneros textuais representam textos e falas que estão no nosso entorno, na sociedade.
Os tipos textuais apresentam-se como uma forma de estruturar os textos, apresentando características gramaticais como aspectos lexicais, sintático, coesão, coerência, etc. porém, vemos que dentro de um gênero aparecem vários tipos de textos, e que em todos os tipos aparecem algum gênero não existindo assim um tipo de texto somente com características de um tipo ou um gênero textual, eles se fundem e se complementam.
Lembro-me de quando estudava no ensino médio que as atividades de redação privilegiavam os tipos textuais como a narração, descrição e dissertação, atividades essas que não via muito sentido para aprender. Ainda hoje a escola ainda utiliza essa prática, mas com várias discussões de teóricos linguísticos já há uma visão diferenciada sobre o ensino de tipo e gênero textual em nossas escolas. É patente a mudança de pensamento dos docentes sobre a inserção nos diferentes níveis de ensino de gêneros textuais, demostrando que a produção de gêneros textuais são significativos para os educandos, podendo desta maneira participar de forma ativa e crítica do seu contexto social em que estão inseridos.

Referência bibliográfica: http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/g00003.htm

terça-feira, 12 de maio de 2009

Nome, nossa identidade!


Toda pessoa, adulto ou criança, atribui importância ao próprio nome e se interessa por aprendê-lo. Há aqueles que desenham para representar o nome porque não conhecem as letras do alfabeto, estes descobrem coisas novas observando a escrita dos nomes das outras crianças. Trabalhe freqüentemente com os nomes dos alunos, pois o nome é nossa identidade, é uma fonte de exploração sobre o sistema de escrita de quem está aprendendo a ler e escrever.

Escreva os nomes das crianças em folhas de papel ou tiras de cartolina que serão presas na parede ou no quadro, em ordem alfabética. Leve-os a fazerem a comparação:



  • Há nomes com poucas letras e há nomes com muitas letras

  • Há nomes que começam ou acabam com a mesma letra

  • Os nomes dos alunos podem ser classificados em vários grupos ou conjuntos:

    a) Nomes que começam pela mesma letra (dizer o nome das letras)
    b) Nomes que terminam pela mesma letra
    c) Nomes iguais
    d) Nomes que contêm o mesmo número de letras.

    Utilizar o alfabeto móvel também desperta o interesse da criança, além de ser uma forma lúdica de trabalhar o alfabeto e a construção das palavras.

Terceira Aula...


Nas duas últimas aulas utilizando o texto de Rosineide M. de Sousa, Processos iniciais de leitura e escrita, discutimos em grupo sobre algumas atividades que ajudarão no processo inicial de leitura e escrita nas crianças de 0 a 6 anos, onde os seguintes objetivos fossem destacados:



  • Desenvolver habilidades lingüísticas e cognitivas;

  • Desenvolver a compreensão na leitura;

  • Desenvolver a interpretação;

  • Desenvolver a memorização;

  • Comparar textos novos com textos já conhecidos;

  • Perceber os sons da língua;

  • Distinguir a pronúncia de alguns sons da língua, tais como: t/d, f/v, p/b, q/g que são muito parecidos;

  • Estimular a pronúncia clara dos sons;


  • Reconhecer a ortografia das palavras


    Dessa forma, nós educadores podemos explorar os textos a partir dos gêneros textuais que, como descrevi anteriormente, são as diversas maneiras que um texto pode se expressar, tais como: contos, fábulas, histórias em quadrinhos, rótulos de embalagens, jornal, revista, etc. que são textos totalmente diferentes na sua apresentação, e os tipos textuais que seria a forma como um texto é estruturado como por exemplo a narrativa que aparece nos contos infantis.Assim demonstramos as crianças que existem uma grande diversidade de textos e a intimidade com os diferentes tipos faz com que as crianças possam utilizá-los em sua vida escolar e social. O educador pode explorar os textos orais e criar junto com as crianças textos de histórias que elas gostem a fim de que possam perceber como ocorre a construção da linguagem, coerência e oralidade. Mas, não basta só saber classificar os textos- isso é uma narrativa, um poema, uma receita-, porém entendê-los, compreender como e por que são produzidos a fim de mais tarde ser capaz de escrevê-los. Informar para que serve cada gênero,cada forma de texto é importante, pois assim elas compreenderão o que cada texto quer comunicar e o que podem esperar de determinada leitura e depois serem capazes de produzi-los, portanto como disse Telma Weisz, se você não conhece a forma de um texto, mesmo sabendo decodificar as palavras, você não se tornará um leitor, ou seja, será um analfabeto funcional.
    A leitura em voz alta também é ponto destacado pelo texto. Essa prática favorece o entendimento de textos, que os alunos ainda não conseguem ler por falta de conhecimento do código alfabético; ajuda a entenderem que a língua escrita difere da língua oral; estimula o diálogo, as trocas de opiniões com os alunos, ampliando a compreensão dos sentidos do texto.
    Em sala, alguns colegas citaram atividades para trabalhar com as crianças no início da alfabetização. Citarei algumas atividades discutidas em grupo.

    1) A atividade sugerida serve para analisar os diversos usos da escrita na vida cotidiana; descobrir que letras e números são diferentes; comparar a grande variedade de letras (cursiva, imprensa, maiúscula e minúscula, etc.); descobrir que mesmo sem saber ler já sabem coisas sobre a escrita e provocar o desejo de saber mais.
    Tem o objetivo de desenvolver a compreensão de leitura e desenvolver habilidades lingüísticas.
    Idade: de 3 a 6 anos

    Dê um passeio com os alunos pedindo que eles olhem e tentem ler o que está escrito nos lugares. Deixe-os pensar, ouça e compare suas respostas, problematize o que pode estar escrito e depois leia para eles. Apresente diversos tipos de materiais de leitura como: revistas, livros, jornais, panfletos, embalagens, etc., sugira aos alunos para que tragam também. Peça que identifiquem o que é letra e o que é número. Esse trabalho pode ser feito em grupos. Incentive o processo de descoberta, alguns chegarão a identificar palavras iguais ou reconhecer letras repetidas. È por esse caminho que se vai descobrindo o que a escrita representa.
    Dica: pode-se organizar o “cantinho da leitura” com esses materiais.


    2) Essa atividade é para mostrar que quando se pronuncia uma palavra ( unidade sonora) aparece uma palavra escrita ( unidade gráfica) no texto. Entre duas palavras, um espaço. Ajuda a compreender que palavras são unidades da língua falada e escrita e frases são conjunto de palavras que formam sentido.
    Tem o objetivo de reconhecer a ortografia das palavras, perceber os sons da língua, desenvolver a memorização, a lingüística e o cognitivo.
    Idade: 5-6 anos

    Escrever uma poesia curta ou uma música conhecida, provérbios, frases de pára-choque de caminhão, etc., e lê-la várias vezes. Pedir que localizem palavras no texto ( deve-se apontar e falar pausadamente as palavras), depois palavras que se repetem. Contar o número de palavras por verso e o número de espaços entre elas.
    Se desejar também pode recortar as palavras em tiras e pedir para que as crianças reorganizem as frases do texto, apontar as palavras desconhecidas na música ou texto, memorizar palavras que aparecem na música.

    Fiz esta atividade no projeto de Nova Iguaçu e deu super certo!

    3) Rodas de leitura
    Idade: de 3- 6 anos
    Objetivo: desenvolver habilidades lingüísticas, cognitivas, compreensão na leitura, interpretação.

    Nas rodas o educador lê em voz alta um texto do interesse das crianças para depois comentá-lo, ou as próprias crianças podem ler se já conseguirem ter um pouco de domínio na leitura. È importante ressaltar que este é um espaço de troca de idéias, reflexões, impressões, entre as crianças e o educador, mesmo com pouca familiaridade com a escrita, pois elas possuem experiência de vida e conhecimento do mundo. È uma maneira de explorar também os gêneros e tipos textuais.

As atividades sugeridas foram retiradas de CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. Rio de Janeiro, Ática, 2005.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Tipos textuais X Gêneros textuais

O texto é uma mensagem, uma passagem falada ou escrita que forma um significado. Os textos variam conforme as intenções do autor. Em linguística ( ciência que estuda a língua), tipos textuais refere-se à estrutura que compõem os textos. Raramente um texto é construído com um só tipo,ou seja, podemos encontrar vários tipos em só texto. Os tipos texuais são: narração, argumentação, exposição, descrição, injunção, informativo e poético.
  • Texto narrativo: A narração está presente quando o texto fornece informações sobre o tempo e espaço do fato e acontecimento narrado, reais ou imaginários. Além disso, é comum aparecerem nomes de pesonagens e um "clímax" em determinado momento.Há, portanto, o desenvolvimento da história, um momento de tensão, e a volta à estabilidade. Não existe texto totalmente narrativo. Quando dizemos " A mulher se aproximou da penteadeira e pegou o estojo de maquiagem", fazemos também uma descrição. Um exemplo clássico de narrativa são os contos de fada.

  • Texto Argumentativo: A argumetação está presente quando um determinado ponto de vista é defendido em um texto. São os chamados textos dissertativos. O texto procura convencer, propondo ou impondo ao receptor uma interpretação particular de quem o produz. A argumentação comporta três etapas: Uma tese, que enuncia ponto de vista que será objeto de demonstração; os argumentos, elementos abstratos geralmente apresentados em ordem crescente de importância e que justificam a tese; e as provas que sustentam os argumentos e que devem ser elementos concretos ( fatos ocorridos, depoimentos ou citações de intelectuais reconhecidos, fatos históricos etc).

  • Texto Expositivo: A exposição, como o próprio nome indica, ocorre em textos que se limitam a apresentar uma determinada situação.

  • Texto Descritivo: Nos textos descritivos existe a riqueza de detalhes e a constante presença de adjetivos. Representa objetos e personagens que participam do texto narrativo. A descrição é muito recorrente em diversos gêneros texuais.

  • Texto Injustivo (ou apelativo): A palavra injução significa ordem formal, imposição, exigência. Os textos injuntivos, por sua vez, são aqueles que indicam procedimentos a serem realizados. Nesses textos, as frases, geralmente, são no modo imperativo. Bons exemplos desse tipo de texto são as receitas e os manuais de instrução, regulamento, regras de jogo, etc.

  • Texto Informativo (ou explicativo): O texto informativo deve ter uma linguagem objetiva e não se confunde com textos de natureza artística ou literária. Procura transmitir conhecimentos e analisar um fenômeno ou uma teoria. Exemplo: texto da imprensa, relatórios técnicos ou científicos, etc.

  • Texto Poético: No texto poético, o objetivo é a própria construção da mensagem, valoriza son, ritmos e a variedade de sentidos.

Podemos encontrar todos esses tipos de textos em algumas mensagens publicitárias. É importante não confundir tipo textual com gênero textual. Os tipos aparecem em número limitado. Já os gêneros textuais são praticamente infinitos, visto que são textos orais e escritos produzidos por falantes de uma língua em um determinado momento histórico. O gêneros texuais, portanto, são diretamente ligados às práticas sociais.

Os gêneros textuais refere-se às diferentes formas de expressão textual. Nos estudos da Literatura, temos, por exemplo, poesia, crônicas, contos, prosa, etc. Para a Linguística, os gêneros textuais englobam estes e todos os textos produzidos por usuários de uma língua. Assim, ao lado da crônica , do conto, vamos também identificar a carta pessoal, a conversa telefônica, o e-mail, e tantos outros exemplares de gêneros que circulam em nossa sociedade. Alguns exemplos de gêneros textuais são carta, bilhete, aula, conferência, e-mail, artigos, entrevistas, discurso etc.
Assim, um tipo textual pode aparecer em qualquer gênero textual, da mesma forma que um único gênero pode conter mais de um tipo textual. Por exemplo, uma carta pode ter passagens narrativas, descritivas, injuntivas e assim por diante.

Fonte: www.wikipedia.org/wiki/Tipos_textuais

MAIA, João Domingues. Português. Série Novo Ensino Médio,Volume Único, 7º Edição. Editora Ática,2000. (pg. 27 e 28)

sábado, 2 de maio de 2009

Segunda Aula!



A segunda aula foi mais tranquila, o professor já tinha esclarecido dúvidas sobre o portifólio e nos deixou menos desesperadas. Discutimos sobre o texto de Rosineide Sousa sobre os processos iniciais de leitura e escrita das crianças considerando seus conhecimentos prévios. A preocupação dos educadores e das autoridades educacionais é forma leitores, mas o que vemos são analfabetos funcionais que mal conseguem compreender o que estão lendo, mesmo com as medidas paliativas do município de reforço escolar, turma de aceleração e outros projetos para os repetentes. Por isso que é tão importante incentivar a leitura no início da educação fundamental, desde a base, na educação infantil. Devemos atentar que as crianças já têm uma leitura de mundo das suas percepções cotidiana, mesmo sem saber decodificar as palavras elas sabem que as figuras, imagens,sons e etc querem transmitir uma mensagem. Sabemos que a leitura e escrita variam conforme a classe social que cada criança pertence, por isso a escola precisa apresentar uma diversidade de textos para favorecer um mergulho no mundo da leitura e da escrita.


A leitura deve ser como um diálogo, uma construção entre leitor e autor, por isso a importância de que os leitores iniciantes tenham acesso e conheçam os gêneros textuais: carta, bilhete, reportagens, poesias, contos, fábulas, bulas de remédio, etc para que eles percebam a diferença de estrutura entre cada texto e a finalidade e intenção do autor. O professor deve explorar o texto junto com o aluno, quanto mais ele souber sobre o gênero do texto, mais ele poderá dialogar e concordar ou não com o autor, ou seja, ele estará exercitando seu pensamento crítico e as experiências anteriores de leitura ( muitos são formados na infância em famílias que tinham o hábito de contar histórias aos filhos) vão influenciar nessa capacidade de interpretar e criticar.
Se não torarmos a leitura e escrita significativa e atraente desde a alfabetização, o fracasso escolar persistirá!

Primeira Aula !!!



Depois de tantas greves e já desmotivada por está no 10º período e quase 5 anos na faculdade, confesso que fiquei surpresa ( não só eu, mas minha turma também ) com a sugestão que o prof. Ivanildo nos fez: a elaboração de um portfólio eletrônico! A novidade da atividade me deixou desesperada e assustada, porque nenhum professor antes havia tido uma idéia vamos dizer inovadora e eu não me interessava por usar a tecnologia para trabalhos acadêmicos, até porque nem sei usar muito esses recursos rs... Mas achei essa nova forma de avaliação muito interessante, pois nós professores temos que utilizar a tecnologia que está na nossa realidade e também das crianças para fins produtivos de conhecimento,cultura, reflexão e criatividade!